Em maré de recordações, muito de acordo com o passar dos anos, hoje avanço com a memória de alguns amigos da minha Lita, que vim a conhecer desde que a encontrei por artes que só Deus saberá. Motivos de convívio, razões de passeios e momentos de alegria surgiam frequentemente, deixando marcas indeléveis nas nossas vidas.
A Lita, ainda jovem e sempre jovial, lá está no moliceiro num dos canais da ria de Aveiro. Toda a gente se mostra feliz. Familiares e amigos, que, entretanto, nos deixaram, ficando os seus sorrisos e gestos de estima e amor nos nossos corações.
Em cima, a tia e madrinha Zulmira, o tio Fonseca; ao centro, a Isaura e a Esmeralda, a Lita e a amiga e vizinha Adelaide; depois, a tia Lurdes, a Letinha de Pardilhó, o vizinho Alberto Gomes (marido da Adelaide) e a tia Aidinha. O passeio aconteceu na Ribeira da Aldeia, Pardilhó, provavelmente há 60 anos.
A Lita, ainda jovem e sempre jovial, lá está no moliceiro num dos canais da ria de Aveiro. Toda a gente se mostra feliz. Familiares e amigos, que, entretanto, nos deixaram, ficando os seus sorrisos e gestos de estima e amor nos nossos corações.
Em cima, a tia e madrinha Zulmira, o tio Fonseca; ao centro, a Isaura e a Esmeralda, a Lita e a amiga e vizinha Adelaide; depois, a tia Lurdes, a Letinha de Pardilhó, o vizinho Alberto Gomes (marido da Adelaide) e a tia Aidinha. O passeio aconteceu na Ribeira da Aldeia, Pardilhó, provavelmente há 60 anos.
1 comentário:
Não posso ficar indiferente a esta publicação.
A Ribeira da Aldeia faz também parte do passado da minha infância.
Hoje um local renovado, não tem, contudo, o movimento que os barcos moliceiros lhe davam, muitas décadas atrás.
Juvenal Nunes
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