"Eça de Queirós descreveu a Costa Nova, em 1883, como "um dos mais deliciosos pontos do globo". Nas férias costumava frequentar um "excelente chalé", a casa que ainda hoje existe e é conhecida como o palheiro de José Estêvão. Eça elogiava "a brisa, a vaga, a duna, o infinito e a sardinha" da Costa Nova, mas faltava-lhe uma condição suprema para a inspiração: "um quarto isolado com uma mesa de pinho", como referiu numa carta ao seu amigo Oliveira Martins."
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