Por estar por aqui fechado, que o tempo não me liberta, tive hoje vontade de sair para ver o mar e o nosso farol. Não fui, é certo, mas há sempre formas de contornar as dificuldades. Se Maomé não vai à montanha, vai a montanha até ele. E assim, recorrendo aos meus arquivos, que felizmente não faltam, aqui está uma forma de matar saudades. A fotografia não terá nada de especial, mas tem o condão de me lembrar o que há de bonito nesta terra que me viu nascer há tanto tempo. E a primavera não vem a caminho?
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