Emanuel na festa em honra da nossa Padroeira

Terminam hoje, com um concerto de música popular do conceituado artista Emanuel, anunciado pela comissão de festas em honra da nossa padroeira, há bastante tempo.

Independentemente dos gostos musicais do nosso povo, tenho um palpite que não faltará quem salte e dance, ao jeito de quem quer perder uns quilos e aliviar a cabeça de trabalhos e caseiras.

Estes consertos populares não são para nos refastelarmos numa poltrona, passando pelas brasas, como acontece muitas vezes com alguns melómanos, mas são um desafio à descontração física e mental, ajudada pela multidão, onde é mais fácil e o anonimato ajuda.

Eu não sei se o nosso povo sabe que as festas populares foram adaptadas de festas pagãs para o povo  esquecer as  canseiras agrícolas das colheitas. E por aqui me fico com votos de que o Emanuel consiga deixar os gafanhões, mas não só,  mais aliviados para as labutas do dia a dia, mas de agricultura já temos pouca.

Ponta de Sagres

 

Nas nossas andanças pelo Algarve, há anos, fizemos questão de passar pela Ponta de Sagres. Dali partiram, rumo a novos horizontes, navegadores portugueses. Ou, talvez, terão alimentado sonhos de terras por descobrir.

Conímbriga com o seu peso histórico

Conímbriga faz parte dos meus roteiros históricos. Passei por lá inúmeras vezes e sempre aprendi com as explicações que literatura que adquiri me oferecia. Depois, o tempo foi passando. Terei esquecido inúmeros retalhos das palestras ouvidas e lidas. Hoje tenho o prazer de recomendar uma visita.

Nota: Foto dos meus arquivos.

AÇORES - No dia da chegada

 Visita aos Açores. Ponta Delgada. Depois deste monumento, muitíssimos outros se seguiram na visita guiada pelo meu filho João Paulo. E como gostaria de lá voltar!

Albufeira no seu esplendor

Albufeira no seu esplendor, com o casario branco típico da região. Recordo com saudade as férias que por lá passámos há nos. Gostaria de lá voltar? É claro que sim... mas as forças, limitadas, não me autorizam o sonho.

De uma passagem por Leiria

A  Lita lê o célebre poema do nosso Rei-poeta D. Dinis, numa estação de serviço onde estacionámos  para descansar.

Mulheres do Rossio de Jeremias Bandarra

Frequentemente saltam para a minha memória recordações do meu labor jornalístico  que me dão prazer. E por  aqui ficam a dar vida às minhas meditações.

O Jeremias Bandarra foi um amigo sempre disponível. No jornalismo, em especial, respondia sempre, pela positiva, às minhas fragilidades. Ajudava na paginação do Correio do Vouga, e propunha ilustrações a condizer que ele próprio elaborava, com rapidez e expressão. Obrigado, meu caro.

Fernando Martins