segunda-feira, 4 de março de 2019

CARNAVAL: Gente feliz e galhofeira


Estamos no carnaval de tantas tradições em muitas terras do nosso país e no mundo em geral. Não me levem a mal, mas é festa que nada me diz. Não me perguntem porquê, porque não sei explicar. Sempre fui assim. Contudo, nada tenho contra os que vivem com intensidade transbordante estes festejos. 
Desde menino que via passar os mascarados a que não achava graça nenhuma. Muitos, a pé ou de bicicleta, mais tarde de motorizada e até de carro, exibiam-se naturalmente e,  falando com disfarce de voz, tentavam levar-nos a descobrir quem eram. Ficava-se por aí e a caravana, muito diferente do que veio depois, continuava. Não muito grande, é claro. Mais tarde, com o tempo, as coisas refinaram-se. 
Em épocas ainda da minha meninice e juventude, surgiram as cegadas em que o futuro fantocheiro Armando Ferraz foi mestre. Eram grupos maiores que se exibiam em zonas estratégicas da nossa terra e que tinham a sua graça. Tudo passou e presentemente o carnaval movimenta imensa gente, em algumas povoações, com organizações artísticas, reis e rainhas importados, ou escolhidos entre as populações. Gente bonita ou com graça. Tudo bem. Mas eu, que não me meto em apertos, não vou a esses festejos. Mas não quero deixar de desejar a toda a gente que seja muito feliz, otimista e galhofeira, com ou sem carnaval. 

FM


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Avenidas, ruas, alamedas, largos, jardins, travessas e becos


Quem dá uma ajuda?

A Gafanha da Nazaré tem avenidas, ruas, becos, alamedas, jardins, largos e travessas, cujo número nem consigo calcular. E também  sei que há, na Junta de Freguesia e na Câmara de Ílhavo, registo disso. Mas gostaria de saber, para além do número dos caminhos que calcorreamos, a história de cada avenida, rua, alameda, largo, jardim, travessa e beco. De quase tudo se saberá, porque é óbvio. Mas há designações curiosas que poucos saberão explicar.
Há anos, fui com o então presidente da Junta, Mário Cardoso, à cata de algumas curiosidades, que registei no meu blogue. Depois, o projeto não teve seguimento. Ainda pedi aos gafanhões que me ajudassem, mas ninguém teve pachorra para isso. Contudo, hoje lembrei-me de voltar ao tema. Não será preciso escrever muito. Basta um telefonema (934 210 446) e eu cá me encarregarei de registar o que me contarem. A foto fica por minha conta. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Evocando D. João Evangelista como Bispo de Vila Real

Chegada à estação de Vila Real


Multidão no largo da Sé

Apresentação no púlpito




NOTA: Reportagem publicada na revista "Ilustração Moderna" - Março de 1927

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Forte Novo ou Castelo da Gafanha para os mais velhos recordarem

Forte Novo ou Castelo da Gafanha
Mais uma foto bastante antiga que ofereço aos mais idosos, em especial, porque hão de gostar de a ver. É que a imagem, de tempos que não consigo precisar, pode suscitar comentários que, no fundo, servirão para compor a história deste recanto da Gafanha da Nazaré. E neste caso, muitos jovens sairão enriquecidos porque o saber não ocupa lugar, mas dá-nos substrato que nos ajuda a conhecer a evolução e o progresso da nossa região.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Naus, Navios e Caravelas em Aveiro


Efeméride: 
1552 - 18 de fevereiro 

Cartaz do meu arquivo

«Em cumprimento de uma ordem recebida, Jorge Afonso, juiz de fora de Aveiro, enviou a El-Rei o rol de todas as “naus e navios e caravelas que nesta vila há”, no total de 72 embarcações». 

“Calendário Histórico de Aveiro” 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar 


NOTA: Será que, neste ano da graça de 2019, teremos no Porto de Aveiro 72 embarcações de grande porte? Afinal, Aveiro, no século XVI, já era um porto importante.

JARBA passa a JAPA


Há tempos, tive a oportunidade de registar em foto um dado curioso, bem à vista de quem passa. Hoje, porém, ao consultar o "Calendário Histórico de Aveiro", da autoria de António Christo e João Gonçalves Gaspar, para ver o que teria acontecido em 18 de fevereiro de 1950, verifiquei  que o acrónimo JARBA (Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro)  deu lugar à JAPA (Junta Autónoma da Barra de Aveiro). A JARBA, afinal, nasceu por decreto de 7 de dezembro de 1921, mas somente foi regulamentado em 18 de dezembro der 1923.
Os anos foram passando e as circunstâncias foram mudando. Em 1950 nasce a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), integrada nos estatutos orgânicos dos portos, e assim foi designada até 1998, ano em que, por decreto-lei n.º 339/98, de 3 de novembro, foram extintas as Juntas Autónomas. No mesmo ano foi criada a APA (Administração do Porto de Aveiro). 
O edifício, que tem a idade indicada no cimo, era um armazém daquela entidade portuária.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Trajes e bicicletas de antigamente



Partilho hoje, neste meu espaço de memórias, uma fotografia dos meus arquivos, com trajes e bicicletas de antigamente. Tem andado na moda recuperar antigos velocípedes, não faltando quem se dedique a essa tarefa com saber e bom gosto. Em dias festivos, é certo e sabido que não faltam os apaixonados por antiguidades. Ali está a mulher com chapéu de palha e três gafanhões exibindo boné, boina e barrete, montados nas suas recuperadas bicicletas do tempo dos seus pais ou avós.Não consigo ver bem, mas o gafanhão, terceiro a contar da esquerda, apresenta as suas ceroulas de flanela, com atilhos em baixo. O do colete tem respeito  pelas horas certas, com o seu relógio de bolso.

Reflexos de vida de Fernando Martins

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Fernando Martins

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