A entrevista que a Otília Bola me concedeu para ser publicada no "Timoneiro", jornal da paróquia Nossa Senhora da Nazaré, sobre a sua peregrinação a Taizé, enriqueceu-me. Acho que todos os jornalistas saem marcados pelas entrevistas e reportagem que fazem. E marcou-me, sobretudo, quando afirmou:
“Esta participação permitiu-me uma semana de paz; pensei no que tenho andado a fazer menos bem, refleti sobre aspetos a melhorar na minha forma de atuar no dia a dia, quer no âmbito pessoal e familiar quer profissional, enquanto me permitiu uma pausa que me fortaleceu e me deu muita tranquilidade.” E acrescentou: “Regressei e ainda hoje, quando acordo, ouço aqueles cânticos maravilhosos; os cânticos de Taizé dão-me uma paz extraordinária.”
Irmão Roger |
Quando um dia destes me debrucei sobre fotos encaixotadas, com vista a arrumar, com alguma ordem, as mais importantes, deparei-me com este postal ilustrado que um bom amigo me remeteu quando foi a Taizé, em 24 de fevereiro de 2012. E nele sublinhou que esteve junto à campa dos restos mortais do Irmão Roger Schütz, fundador da comunidade de Taizé. A campa, que está assinalada, é a do lado direito.
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