À espera da água para o banho |
À descoberta da Pedra da Escrita |
Conquista da Pedra da Escrita |
No parque de campismo. Os nossos filhos com filhos de uma família de Coimbra |
Por vezes perguntamo-nos por que razão ficamos presos uma vida inteira a certas terras e certas férias, mas a resposta, para nós, Fernando e Lita, está nesta foto de há décadas. E como esta há muitas outras.
Os nossos quatro filhos (Fernando, Pedro, Paulo e Aidinha, por ordem decrescente), no parque de Campismo de Serrazes, esperavam que o tanque, uma espécie de piscina, ficasse cheio de água para poderem nadar. O Paulo, que agora também é conhecido por João, e a Aida Isabel, a Aidinha, como ela exige que a tratemos, não tiveram paciência e saltaram para o tanque, ao que julgo de água gelada porque era proveniente de uma nascente.
No verão talvez fosse aceitável. Posteriormente, e na hora certa, a água servia para regar a horta do Guarda Florestal, o qual, diga-se de passagem, fazia os seus negócios com os campistas, a quem fornecia hortaliças, coelhos, um ou outro frango, ovos e até fruta.
Bons tempos em que pudemos viver em contacto direto com a natureza de ares renovados constantemente pela floresta verde. Perto, um ribeiro de águas transparentes permitia tomar banho para refrescar corpos e ideias.
Aldeias típicas de ruas e ruelas estreitas, casas solarengas de famílias com raízes ancestrais, como os Malafaias, e, ainda, o monumento conhecido por Pedra da Escrita, desafiavam-nos para caminhadas frequentes.
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