sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Avenidas, ruas, alamedas, largos, jardins, travessas e becos


Quem dá uma ajuda?

A Gafanha da Nazaré tem avenidas, ruas, becos, alamedas, jardins, largos e travessas, cujo número nem consigo calcular. E também  sei que há, na Junta de Freguesia e na Câmara de Ílhavo, registo disso. Mas gostaria de saber, para além do número dos caminhos que calcorreamos, a história de cada avenida, rua, alameda, largo, jardim, travessa e beco. De quase tudo se saberá, porque é óbvio. Mas há designações curiosas que poucos saberão explicar.
Há anos, fui com o então presidente da Junta, Mário Cardoso, à cata de algumas curiosidades, que registei no meu blogue. Depois, o projeto não teve seguimento. Ainda pedi aos gafanhões que me ajudassem, mas ninguém teve pachorra para isso. Contudo, hoje lembrei-me de voltar ao tema. Não será preciso escrever muito. Basta um telefonema (934 210 446) e eu cá me encarregarei de registar o que me contarem. A foto fica por minha conta. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Evocando D. João Evangelista como Bispo de Vila Real

Chegada à estação de Vila Real


Multidão no largo da Sé

Apresentação no púlpito




NOTA: Reportagem publicada na revista "Ilustração Moderna" - Março de 1927

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Forte Novo ou Castelo da Gafanha para os mais velhos recordarem

Forte Novo ou Castelo da Gafanha
Mais uma foto bastante antiga que ofereço aos mais idosos, em especial, porque hão de gostar de a ver. É que a imagem, de tempos que não consigo precisar, pode suscitar comentários que, no fundo, servirão para compor a história deste recanto da Gafanha da Nazaré. E neste caso, muitos jovens sairão enriquecidos porque o saber não ocupa lugar, mas dá-nos substrato que nos ajuda a conhecer a evolução e o progresso da nossa região.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Naus, Navios e Caravelas em Aveiro


Efeméride: 
1552 - 18 de fevereiro 

Cartaz do meu arquivo

«Em cumprimento de uma ordem recebida, Jorge Afonso, juiz de fora de Aveiro, enviou a El-Rei o rol de todas as “naus e navios e caravelas que nesta vila há”, no total de 72 embarcações». 

“Calendário Histórico de Aveiro” 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar 


NOTA: Será que, neste ano da graça de 2019, teremos no Porto de Aveiro 72 embarcações de grande porte? Afinal, Aveiro, no século XVI, já era um porto importante.

JARBA passa a JAPA


Há tempos, tive a oportunidade de registar em foto um dado curioso, bem à vista de quem passa. Hoje, porém, ao consultar o "Calendário Histórico de Aveiro", da autoria de António Christo e João Gonçalves Gaspar, para ver o que teria acontecido em 18 de fevereiro de 1950, verifiquei  que o acrónimo JARBA (Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro)  deu lugar à JAPA (Junta Autónoma da Barra de Aveiro). A JARBA, afinal, nasceu por decreto de 7 de dezembro de 1921, mas somente foi regulamentado em 18 de dezembro der 1923.
Os anos foram passando e as circunstâncias foram mudando. Em 1950 nasce a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), integrada nos estatutos orgânicos dos portos, e assim foi designada até 1998, ano em que, por decreto-lei n.º 339/98, de 3 de novembro, foram extintas as Juntas Autónomas. No mesmo ano foi criada a APA (Administração do Porto de Aveiro). 
O edifício, que tem a idade indicada no cimo, era um armazém daquela entidade portuária.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Trajes e bicicletas de antigamente



Partilho hoje, neste meu espaço de memórias, uma fotografia dos meus arquivos, com trajes e bicicletas de antigamente. Tem andado na moda recuperar antigos velocípedes, não faltando quem se dedique a essa tarefa com saber e bom gosto. Em dias festivos, é certo e sabido que não faltam os apaixonados por antiguidades. Ali está a mulher com chapéu de palha e três gafanhões exibindo boné, boina e barrete, montados nas suas recuperadas bicicletas do tempo dos seus pais ou avós.Não consigo ver bem, mas o gafanhão, terceiro a contar da esquerda, apresenta as suas ceroulas de flanela, com atilhos em baixo. O do colete tem respeito  pelas horas certas, com o seu relógio de bolso.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

O Farol do Cabo Mondego é mais antigo que o nosso

Farol do Cabo Mondego 
Farol do Cabo Mondego. Um dia destes dias vou passar por lá para matar saudades. O recanto da Serra da Boa Viagem, onde está o farol, com o oceano a seus pés a desafiar a nossa imaginação, é mesmo de uma serenidade ímpar.
O Farol do Cabo Mondego é mais antigo do que o nosso, o da Barra de Aveiro, com mais 15 mil visitantes no último ano. Mas na idade leva-nos a palma, pois foi inaugurado em 1858, quando o nosso somente viveu a festa em 31 de agosto de 1893. Aliás, quando se reclamou um farol para a Barra de Aveiro, argumentava-se que, entre a Foz do Mondego e a Foz do Douro, não havia qualquer sinalização luminosa que evitasse os naufrágios. 
Hoje orgulhamo-nos do nosso Farol e honramos o Farol do Cabo Mondego, com toda a justiça.

Reflexos de vida de Fernando Martins

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Fernando Martins

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